Acredito que Informática Educativa seja mais uma porta que se abre, aos alunos e professores, possibilitando a re-significação do conhecimento. Ao explorar os recursos que ela disponibiliza, amplia-se a potencialidade da aprendizagem.
Manter-se alheio as tecnologias na contemporaneidade é perder uma gama de possibilidades de aprendizagem, além de acentuar a exclusão, gerando o 'analfabetismo digital'. Como Alba Maria Lemme Weiss salienta “a criança e o jovem da atualidade já são criados imersos neste mundo tecnológico”.
Defendo um trabalho criador e não reprodutor, portanto, não adianta formar para o 'mercado de trabalho' somente aquele que executa, que não é capaz de pensar, de encontrar soluções diante de um problema. Se sobressai o profissional com a “capacidade de aprender, de cooperar, de ser flexível e criativo diante de novas situações.”
A parceria entre professor e coordenador possibilita aos alunos a busca por diferentes caminhos para a “resolução de problemas de forma rápida, integrada e motivante, rompendo fronteiras entre os diferentes conteúdos curriculares”. Se não há trabalho em equipe, nessa relação sala de aula e LIE, o trabalho parece ficar travado, não flui. Então, defendo a Informática Educativa como “agente no processo de construção e reconstrução do conhecimento.”
Coordenadora do LIE, Camila de Souza
Ver "Reflexões sobre a informática" - Alba Maria Lemme Weiss, disponibilizado no link
http://visaoeducacional.com.br/visao_educacional/artigo3.htm
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